COP 15 (Partes 1 & 2)

Christopher Monckton em St. Paul

O ex-assessor da ex-primeira ministra britânica Margareth Tatcher, fez uma palestra em St. Paul (EUA) e falou abertamente sobre o objetivo que estava por trás do tratado de Copenhague. O documento (link para o tratado) que foi elaborado para ser assinado na COP 15 (Conferência das Partes) é composto por 181 páginas nas quais descreve as ações que serão tomadas para mitigar o (suposto) 'aquecimento global'.

O mais interessante é que em meio a um entrelaçado de complicadas cláusulas, mais exatamente na página 18, parágrafo 38 existe a citação da criação de um GOVERNO! Um governo de alcance mundial que terá poderes suficientes para interferir e suprimir (se preciso for) a soberania de cada nação que compactuar com o mesmo.


Segue citação do tratado (p. 18 e 19) em português:


38. O esquema para o novo arranjo institucional no âmbito da Convenção será baseada em três pilares básicos: O GOVERNO; mecanismo facilitador e mecanismo financeiro, e a organização de base dos quais incluem o seguinte:








Governo Mundial (título meu)


(a) O governo será governado pelo COP, com o apoio de uma entidade nova filial na adaptação, e de um Conselho Executivo responsável pela gestão dos novos fundos e os processos relacionados e órgãos facilitadores. O secretariado da Convenção atual irá funcionar como tal, se necessário.






Redistribuir a riqueza (posição acrescentado)


b) o mecanismo financeiro da Convenção irá incluir um fundo multilateral de mudança climática, incluindo cinco janelas: (a) janela de uma adaptação, (b) uma janela de Compensação, para tratar de perdas e danos decorrentes de impactos das alterações climáticas [leia-se: a dívida do "clima" a que Monckton refere-se], incluindo o seguro, a reabilitação e componentes compensatórios, (c) uma janela de Tecnologia; (d) uma janela de Mitigação e (e) uma janela de REDD, para apoiar um multi-fases do processo positivo de incentivos florestais relativos a ações de REDD.






Com Enforcement Authority (posição acrescentado)


Mecanismo facilitador: A Convenção incluem: (a) programas de trabalho de adaptação e mitigação; (b) um processo de longo prazo REDD;(c) a curto prazo, plano de ação tecnológico; (d) um grupo de peritos em matéria de adaptação estabelecido pelo órgão subsidiário na adaptação, e grupos de peritos em matéria de atenuação, as tecnologias e à fiscalização, notificação e verificação, e (e) um registro internacional de vigilância, notificação e verificação do cumprimento dos compromissos de redução das emissões, e a transferência de recursos técnicos e financeiros dos países desenvolvidos aos países em desenvolvimento. A secretaria irá prestar apoio técnico e administrativo, incluindo um novo centro de intercâmbio de informações [leitura, execução].


 







Pois bem, hoje é 22/01/2010 e todos nós sabemos que o referido tratado não foi assinado e que por enquanto ainda podemos respirar liberdade. Mas será que a COP 15 foi um inteiro fracasso, será que nada de comprometedor saiu de lá??? 
Será?
NÃO PERCAM AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...









DIRETO DO G1, segue matéria publicada sobre carta de intenções da COP 15:

'Acordo de Copenhague' não tem nem duas páginas e meia
Texto resulta de 2 anos de preparação e 2 semanas de encontro.
Documento ''sem valor legal'' é composto por 12 parágrafos.


Ricardo Muniz Do G1, em São Paulo


Era para os países assinarem cortes de gases-estufa segundo as recomendações científicas do IPCC, o Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, explicadas em detalhes ao mundo em 2007 .


Mas o fruto de dois anos de preparativos e duas semanas de conferência foi um texto com duas páginas e meia (nem isso). Não tem as metas. Vem com algumas cifras, mas sem explicar como o dinheiro será captado e administrado.


Clique aqui para baixar o "Acordo de Copenhague" (formato .pdf, 2,3 páginas, em inglês)




Rindo de quê? Delegados aplaudem encerramento dos trabalhos em Copenhague (Foto: REUTERS/Bob Strong)


saiba mais


'Estou rindo para não chorar', diz Lula após reunião de líderes em Copenhague
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O texto disponível no link acima é uma declaração de intenções. Não tem efeito vinculante, mas mesmo que tivesse, não vincularia ninguém a nada muito decisivo. Os países admitem que de fato é bom evitar uma alta da temperatura em 2°C neste século, concordando com os cientistas (parágrafo 1).


Daqui a cinco anos volta-se ao debate para ver se não é ainda melhor deixar escrito que é sensato tentar impedir uma alta de 1,5°C (12º e último parágrafo). É um afago para Tuvalu e outras ilhas, que podem desaparecer sob as águas com uma alta da temperatura superior a um grau centígrado e meio.


O “detalhe” da redução das emissões a médio prazo (2020) fica para mês que vem, mais precisamente até o dia 31 de janeiro. Os países deverão providenciar "informações nacionais" (o “nacionais” é para ressaltar a soberania das partes e aplacar a ira chinesa) contando para a ONU como estão combatendo o aquecimento global - ou não. Isso está no parágrafo 4.


Objetivos de longo prazo (2050) não foram mencionados.


No papel não há metas, mas há menção a dinheiro (parágrafo 8). Não significa que ele vai de fato pingar, porque o texto, que não tem força legal, não explica quais mecanismos institucionais seriam responsáveis pela gestão dos recursos.


Está escrito que as nações ricas se comprometem a direcionar US$ 30 bilhões nos próximos três anos para ajudar nações pobres a lidar com as alterações climáticas.


Parágrafo 8 prevê US$ 30 bi para o período 2010 - 2012 (Foto: reprodução)


Os EUA haviam anunciado que entrariam com US$ 3,6 bilhões; o Japão, com US$ 11 bilhões; a União Europeia, com US$ 10,6 bilhões. Os US$ 4,8 bilhões que faltam hão de ser financiados por alguém.
Entre 2013 e 2020, o aporte seria elevado para US$ 100 bilhões por ano.


Fonte:  http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1421535-17816,00-ACORDO+DE+COPENHAGUE+NAO+TEM+NEM+DUAS+PAGINAS+E+MEIA.html


Pois é... Mais uma  vez a mídia procura mascarar os acontecimentos, informando que não há valor legal na carta de intenções e que tudo resume-se num tremendo fiasco! Pergunto eu, será?


Apesar de estar ciente sobre o caráter não vinculante da ''Carta de Intenções'' ou ''Acordo de Copenhague'' fico a observar que a empolgação dos líderes mundiais comprometidos com a NOVA ORDEM MUNDIAL, não diminuiu, talvez tenha ficado um pouco mais discreta, mas certamente não cessou.


Garimpando no mesmo site de notícias (G1) de onde retirei a reportagem acima pude encontrar algumas falas de importantes personalidades sobre o acordo supra citado:

“Este acordo é melhor que não ter acordo”, apontou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso. “Não escondo meu desapontamento em relação à sua natureza não vinculamente”, completou.


"O fato de 'reconhecer' dá um estatuto legal suficiente para que o acordo seja operacional sem a necessidade de uma aprovação pelas partes", explicou Alden Meyer, diretor da ONG americana Union of Concerned Scientists.


Vejamos uma declaração feita pelo secretário geral da ONU:


"O acordo de Copenhague é uma etapa essencial para um futuro pacto", afirmou o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. "Talvez não seja tudo que esperávamos, mas esta decisão da conferência das partes é uma etapa essencial", declarou Ban à imprensa.

Este acordo, uma carta de intenções elaborada na véspera pelos chefes de Estado e de governo de 30 países industrializados, emergentes e em desenvolvimento, foi apresentado durante a madrugada ante o plenário da conferência.


A conferência da ONU varou a madrugada discutindo a proposta apresentada pelos Estados Unidos, China, Índia, África do Sul e Brasil, com União Européia.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no entanto, qualificou o compromisso de significativo, embora insuficiente. "Não é suficiente para combater a ameaça da mudança climática, mas é um primeiro passo importante", declarou ele antes de deixar Copenhague.


"Um passo à frente é muito melhor do que um passo atrás", afirmou o representante da Noruega.


Conseguimos então ler declarações interessantes como a fala de Alden Meyer, diretor da ONG americana Union of Concerned Scientists, que chega a dizer que o fato de reconhecer o estatuto dá um estado legal suficiente para que o mesmo seja operacional sem a necessidade de aprovação pelas partes.


Vejamos então o que está escrito no ''Acordo'', mais precisamente no parágrafo 8:


8. Escalado para cima, fundos novos e adicionais, previsíveis e adequados, bem como melhoria de acesso será assegurado aos países em desenvolvimento, em conformidade com a regulamentação e disposições da Convenção, para permitir e apoiar a ação reforçada em matéria de atenuação, incluindo financiamento substancial para reduzir emissões do desmatamento e degradação florestal (REDD - plus), adaptação, desenvolvimento e transferência de tecnologia e capacitação, para reforço implementação da Convenção. O compromisso coletivo dos países desenvolvidos é fornecer recursos novos e adicionais, incluindo a silvicultura e investimentos através de instituições internacionais, aproximando-se US $ 30 bilhões para o período 2010 - 2012, com repartição equilibrada entre adaptação e mitigação. O financiamento para a adaptação vai ser prioridade para os países em desenvolvimento mais vulneráveis como os países menos desenvolvidos, Estados insulares em desenvolvimento e África. No contexto da redução significativa ações e transparência na aplicação, os países desenvolvidos comprometem-se a uma meta de mobilização conjunta de US $ 100 bilhões de dólares por ano até 2020 para atender as necessidades dos países em desenvolvimento. Este financiamento virá de uma ampla variedade de fontes, públicas e privadas, bilateral e multilaterais, incluindo as fontes alternativas de financiamento. Novo financiamento multilateral para adaptação será entregue através de eficazes e eficientes modalidades de fundos, com uma estrutura de governo que prevê a igualdade de representação dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Uma parcela significativa desse financiamento deve fluir através do Copenhague Fundo Verde do Clima.




Obeserve que a estrutura de governo a qual foi citada por Christipher Monckton no tratado de 181 páginas (ler artigo parte I, e ver vídeo anexo), também aparece nesta carta de intenções e ainda afirma que este governo irá gerir os fundos ($$$$) captados. Será que o real obejetivo foi cumprido? Os líderes envolvidos neste processo afirmam que este foi um grande passo e que isso pode ser operacionalizado até mesmo sem a aprovação das partes (outros países que não participaram de sua elaboração).


Uma coisa é certa, as Sagradas Escrituras têm que se cumprir. A Nova Ordem Mundial está aí, e o seu líder máximo, aquele ao qual a Bíblia chama de 'Filho da perdição' ou 'antiCristo' está para surgir a qualquer momento. Estejamos pois preparados não só para as coisas tenebrosas pelas quais o mundo há de passar, mas estejamos sim preparados e com os nossos olhos voltados para a VINDA DO NOSSO SENHOR E SALVADOR JESUS CRISTO, o qual nos leverá para Si e enxugará de nossos olhos toda lágrima. ALELUIA!!! Ele mesmo disse aos Seus:


''PORQUE GUARDASTE A PALAVRA DA MINHA PERSEVERANÇA, TAMBÉM TE GUARDAREI DA HORA DA PROVAÇÃO QUE HÁ DE VIR SOBRE O MUNDO INTEIRO, PARA EXPERIMENTAR OS QUE HABITAM SOBRE A TERRA.''        Apocalipse 3:10


Que o Senhor Deus, criador dos céus e da terra, em Cristo Jesus continue nos abençoando e nos fortalecendo para que possamos estar firmes em Seu Filho, aguardando a Sua volta!


MARANATA, ORA VEM SENHOR JESUS!!!!!!!


Em Cristo Jesus, Márcio David.